Ajudar no culto da salvaçao das almas em Braga: os "servos" das confrarias bracarenses do século XVIII

Autores/as

  • Norberto Ferraz

DOI:

https://doi.org/10.18002/ehh.v0i14.4092

Palabras clave:

Braga, Muerte, Siervos, Salvacion, death, serfs, salvation

Resumen

Neste artigo describimos, dentro de la analisis de la temática de la muerta y de la salvacion de la ánima en la ciudad de Braga, en lo siglo XVIII, el papel desempenado por un grupo de hombres que trabajavan para las confradias desta ciudad. Estos hombres eran llamados “siervos” y tenian a su encargo desempenar tareas cultuales para sus instituciones, ayudando as en las celebraciones religiosas en favor de los muertos.

ABSTRACT: In this article we want to present, on the analysis of the thematic of death and soul salvation in the city of Braga in the XVIII century, the role made by one group of men that worked for the confraternities sieged on this city. These men were called “serfs” and they hard to perform cultual and laboring tasks for their institutions, helping then in the religious celebrations on behalf of the dead.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ABREU, L. (1990). A Santa Casa da Misericórdia de Setúbal de 1500-1755: aspectos de sociabilidade e poder. Setúbal: Santa Casa da Misericórdia de Setúbal.

ALVES, N. (2006). Irmãos de cor e de fé: irmandades negras na Parahyba do século XIX. Paraíba: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal de Paraíba.

ARAÚJO, M. (1999). “Festas e rituais de caridade nas Misericórdias”. En Actas do Colóquio Internacional Piedade Popular, Sociabilidades, Representações e Espiritualidade. Lisboa: Terramar, pp. 501-516. Nº 14, 2015, pp. 73-97 95.

ARAÚJO, M. (2001). “As traves mestras da confraria do Santíssimo Sacramento da igreja da Misericórdia de Vila Viçosa: o compromisso de 1612”. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, vol. XLI, (3-4), pp. 137-150.

ARAÚJO, M. (2003). “O hospital do Espírito Santo de Portel na época moderna”. Cadernos do Noroeste. Série História, 3, 20 (1-2), pp. 341-409.

ARAÚJO, M. (2004). “As esmolas e os pobres da Misericórdia de Viana de Foz do Lima na primeira metade do século XV

FARID, A. (1977). “La confrerie condamnée ou une spontanité festive confi squée. Une autre aspect de l’Espagne a la fi n de l’Ancien Régime”. Mélange de la Casa de Velasquez, vol. XIII, pp. 361-384.

FERNANDES, P. (2008). Venerável Ordem Terceira do Carmo. Penafi el: Câmara Municipal de Penafi el.

FREITAS, E. (1995). História da Santa Casa da Misericórdia do Porto, vol. III. Porto: Santa Casa da Misericórdia do Porto.

GOMES, P. (2002). Ofi ciais e confrades em Braga no tempo de Pombal. (Contributos para o estudo do movimento e organização confraternal bracarense no século XVIII). Braga, Universidade do Minho.

GOTTFRIED, C. (2012). “Rituais e festas populares na Idade Moderna” História, imagem e narrativas, nº 15, pp. 1-10.

JESUS, E. (2006). Poder, caridade e honra: o recolhimento do Anjo do Porto (1672-1800). Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

LOPEZ MUÑOZ, M. L. (1992). Las cofradias de la parroquia de Santa Maria Magdalena de Granada en los siglos XVII-XVIII. Granada: Universidade de Granada.

MARAVALL, J. (1997). A cultura do barroco. Lisboa: CODEPA.

MARQUES, J. F. (2000). “Oração e devoções.” En AZEVEDO, C. MOREIRA. (Dir.), História Religiosa de Portugal, vol. 2. Lisboa: Círculo de Leitores, pp. 603-670.

MARTIN GARCÌA, A. (2005). “Religiosidad y actitudes ante la muerte en la Montaña Noroccidental Leonesa: el concejo de Laciana en el siglo XVIII.” Estudios Humanísticos. Historia, nº 4, pp. 149-175.

MENDES, M. (2011). “Devoção e território: a irmandade de São Benedito em Cuiabá (1722-1897).” Revista Territórios e Fronteiras, vol. 4, nº 1, pp. 84-108.

MORAES, J. (2009). Viver em Penitência: os irmãos terceiros franciscanos e as suas associações, Braga e São Paulo, (1672-1822). Braga: Universidade do Minho, 2009.

PEREIRA, V. (2008). A confraria do divino Espirito Santo de Coura no Antigo Regime. Braga: Instituto de Ciências sociais da Universidade do Minho.

PINTO, L. (1997). O Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego. Contributo para o estudo da sua construção 1750-1905/1969, vol. I. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

QUINTÂO, A. (2007). Professora, existem santos negros? Histórias de identidade religiosa negra. São Paulo: Nove & Dez Criação e Arte.

RODRIGUES, M. (2004). Santa Casa da Misericórdia de Santarém, cinco séculos de história. Santarém: Santa Casa da Misericórdia de Santarém. Nº 14, 2015, pp. 73-97.

SÁ, I. (2003). “Ganhos da terra e ganhos do mar: caridade e comércio na Misericórdia de Macau (séculos XVII e XVIII)”. Ler História, nº 44, pp. 45-60.

SEABRA, L. (2011). A Misericórdia de Macau (séculos XVI a XX). Irmandade, Poder e Caridade na Idade do Comércio. Macau: Universidade de Macau; Universidade do Porto.

SIMÃO, A. (1996). Introdução ao estudo das confrarias corporativas do Porto (Época Moderna). Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

SIMON, T. (2009). “Disciplinamento social e combate à vadiagem no Antigo Regime”. Revista Sequência, nº 59, pp. 121-139.

SOARES, F. (1997). A arquidiocese de Braga no século XVII. Sociedade e mentalidades pelas visitas pastorais (1550-1700). Braga: Universidade do Minho; Governo Civil de Braga.

SOARES, F. (2006). “O Infante D. Henrique reformador da Sé de Braga: a visitação de 1537 e a confraria eucarística de 1540”. Estudos em homenagem ao Professor Doutor José Marques, vol. 4, pp. 117-137.

TORRES GIMÈNEZ, M. (2002). Formas de organización y prática religiosa en Castilla la Nueva. Siglos XIII-XVI. Madrid: Faculdade de Geografia y História de la Universidad Complutense de Madrid.

XAVIER, Â. (1999). “Amores e desamores pelos pobres: imagens, afetos e atitudes (sécs. XVI e XVII)”. Lusitânia Sacra, 2ª série, 11, pp. 59-85.

VIEIRA, M. (1994). A Confraria do Menino Deus e a paróquia de Maximinos (1700-1850) População, sociedade e assistência. Braga: Universidade do Minho.

VOVELLE, M. (1996). Les âmes du purgatoire ou le travaile du deuil. Paris: Gallimard.

Descargas

Publicado

2015-07-28

Cómo citar

Ferraz, N. (2015). Ajudar no culto da salvaçao das almas em Braga: os "servos" das confrarias bracarenses do século XVIII. Estudios Humanísticos. Historia, (14), 73–97. https://doi.org/10.18002/ehh.v0i14.4092

Número

Sección

Estudios