Manadas & lobos solitários: entrevista com Ellis Amdur sobre a sua relação com as tradições marciais japonesas, por Peter Hobart

Autores

  • Peter Hobart Commonwealth

DOI:

https://doi.org/10.18002/rama.v4i3.178

Palavras-chave:

Entrevista, artes marciais, Japão

Resumo

Existem algumas diferenças significativas no modo como as artes marciais japonesas clássicas são praticadas no Oriente e no Ocidente. Entre as mesmas, figura a relação professor-aluno, o grau de formalidade e o nível de ênfase da etiqueta no dojo. Nesta entrevista, o notável professor de artes marciais Ellis Amdur, que passou mais de treze, dos seus quarenta anos, de prática marcial estudando no Japão, explora estes e outros conceitos, vitais para qualquer pessoa que deseje compreender o modo como estas artes são (ou eram) ensinadas no seu país de origem. Também aborda os dois sistemas marciais particulares (ko-ryu) que está autorizado a ensinar: Araki-ryu, um sistema forte que enfatiza o combate corpo-a-corpo, e o Toda-ha Buko-ryu, um sistema especializado no uso da naginata contra diversas armas.

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Referências

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Publicado

2012-07-16

Como Citar

Hobart, P. (2012). Manadas & lobos solitários: entrevista com Ellis Amdur sobre a sua relação com as tradições marciais japonesas, por Peter Hobart. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 4(3), 58–73. https://doi.org/10.18002/rama.v4i3.178

Edição

Secção

Artigos