Manadas & lobos solitários: entrevista com Ellis Amdur sobre a sua relação com as tradições marciais japonesas, por Peter Hobart
DOI:
https://doi.org/10.18002/rama.v4i3.178Palavras-chave:
Entrevista, artes marciais, JapãoResumo
Existem algumas diferenças significativas no modo como as artes marciais japonesas clássicas são praticadas no Oriente e no Ocidente. Entre as mesmas, figura a relação professor-aluno, o grau de formalidade e o nível de ênfase da etiqueta no dojo. Nesta entrevista, o notável professor de artes marciais Ellis Amdur, que passou mais de treze, dos seus quarenta anos, de prática marcial estudando no Japão, explora estes e outros conceitos, vitais para qualquer pessoa que deseje compreender o modo como estas artes são (ou eram) ensinadas no seu país de origem. Também aborda os dois sistemas marciais particulares (ko-ryu) que está autorizado a ensinar: Araki-ryu, um sistema forte que enfatiza o combate corpo-a-corpo, e o Toda-ha Buko-ryu, um sistema especializado no uso da naginata contra diversas armas.
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