Combate integrador: uma perspectiva empírica das artes marciais

Autores

  • Gregory Vey University of Waterloo

DOI:

https://doi.org/10.18002/rama.v5i2.108

Palavras-chave:

Reducionismo empírico, níveis conceptuais, nível físico, nível técnico, nível dos sistemas

Resumo

No passado, realizaram-se muitos esforços para definir as artes marciais e descrevê-las de um modo pseudo-científico. O presente trabalho tenta delinear um subconjunto da maior entidade das artes marciais que se preocupa principalmente pelo combate como fenómeno perceptível, mensurável e comprovável. Propõe-se o termo “Combate Integrador” (CI) para denotar tal área de investigação. Aplicando os princípios do reducionismo empírico, propõe-se um modelo para o CI, que consta de 3 níveis de abstracção conceptual. O modelo de CI oferece um meio para conceptualizar a investigação científica sobre o combate e para ilustrar os benefícios da inter-conectividade entre diversos interesses de investigação empreendidos com distintos níveis de complexidade conceptual. Com um enfoque científico das artes marciais, é possível alcançar novas “quotas” de conhecimento técnico e experiência de combate. Assim, o CI tem o potencial para emergir com o seu próprio e legítimo campo de estudo.

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Publicado

2012-07-12

Como Citar

Vey, G. (2012). Combate integrador: uma perspectiva empírica das artes marciais. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 5(2), 7–20. https://doi.org/10.18002/rama.v5i2.108

Edição

Secção

Artigos