O wushu como uma ferramenta para o desenvolvimento motor, cognitivo e socioafetivo na escola: um estudo exploratório

Autores

  • Everton de Souza da Silva Universidade Anhanguera - Campo Limpo
  • Diego Pereira Alves Universidade Anhanguera
  • Marcelo Augusto P. dos Santos Universidade Anhanguera
  • Lucas Ribeiro Dos Santos Universidade Anhanguera - Campo Limpo
  • Sumara Brito Soares Universidade Anhanguera - Campo Limpo
  • Bianca Miarka Universidade Anhanguera - Campo Limpo Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.18002/rama.v12i1.4776

Palavras-chave:

Artes marciais, desportos de combate, Educaçao Física, educaçao, currículo, treinamento de professores, sociologia

Resumo

O presente trabalho investigou a utilização do wushu como ferramenta para o desenvolvimento motor, cognitivo e socioafetivo na escola entre professores de Educação Física (PEF) e comparou praticantes e não praticantes em conceito, compreensão e na aplicação de práticas ressignificadas no Ensino Fundamental I e II em São Paulo, no Brasil. Para isso, participaram 40 PEF, separados em dois grupos Praticantes de wushu (PW, n=27) e Não Praticantes de wushu (NPW, n=13). Todos responderam um questionário com 11 perguntas objetivas sobre a prática de wushu por escolares, com respostas em quatro escalas (“não atende”, “parcialmente”, “plenamente” e “supera”). Para comparar as respostas utilizou-se o teste de Mann Whitney, p<0,05. O resultado mostrou diferença entre os grupos, na qual PW consideram a modalidade um sistema válido para ensinar aspectos relacionados com as artes marciais para escolares, enquanto NPW acredita ser pouco eficiente. Ambos os grupos indicaram o wushu, como uma atividade que atende e supera as necessidades de desenvolvimento motor, cognitivo e socioafetivo em escolares. Em contrapartida, cerca de 30% dos NPW indicou que o wushu é difícil para ser utilizado em escolares e 40% desse grupo informou que as práticas de wushu durante a formação na graduação foram apenas parcialmente ou não foram realizadas de maneira clara. Esses resultados sugerem a possibilidade de haver relação entre a experiência dos professores na promoção de determinadas modalidades, podendo estar o ensino das artes marciais dependente do fato dos professores serem ou não praticantes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas alternativas

Referências

Acevedo, W., Gutiérrez‐García, C., & Cheung, M. (2011). Breve história do Kung Fu. São Paulo: Madras.

Almeida, G. (2009). Teoria e prática em psicomotricidade: jogos, atividades lúdicas, expressão corporal e brincadeiras infantis. 6ª ed. Rio de Janeiro: Wak.

Alves Junior, E. D. (2006). Discutindo a violência nos esportes de luta: a responsabilidade do professor de educação física na busca de novos significados para o uso das lutas como conteúdo pedagógico. Anais do XII Encontro Regional de História. Uso do passado. ANPUH, Arquivo Público do Estado do Rio de janeiro – APERJ.

Alves, F. (2012). Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. Rio de Janeiro: Wak.

Amorim, G. P. (2004). Kung Fu um caminho para a saúde Física e Mental. São Paulo: Daemon Editora.

Ando, G. Y. U., Miarka, B., & Pinto, M. M. (2016). Avaliação de análise técnico-tática em combates de Judô por programa computacional por usuários com diferentes níveis de expertise. Journal of Physical Education, 27(1), e2718.

Anjos, L. A. M., & Moura, H. P. (2016). Um modelo para avaliação de produtos de software. Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (2003). NBR ISO/IEC 9126-1: Qualidade de Produto - Parte 1: Modelo de qualidade. Rio de Janeiro: ABNT.

Avelar, B., & Figueiredo, A. (2009). La iniciación a los deportes de combate: interpretación de la estructura del fenómeno lúdico luctatorio. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 4(3), 44‐57.

Avelar-Rosa, B., Gomes, M.S. P., Figueiredo, A., & López-Ros, V. (2015). Caracterización y desarrollo del “saber luchar”: contenidos de un modelo integrado para la enseñanza de las artes marciales y de los deportes de combate. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 10(1), 16-33.

Barros, A. M., & Gabriel, R. Z. (2011). Lutas. In S. C. Darido (Org.). Educação Física Escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte.

Brasil - Ministério da Educação (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF.

Bu, B., Haijun, H., Yong, L., Chaohiu, Z., Xiaoyuan, Y., & Singh, M. F. (2010). Effects of martial arts on health status: A systematicreview. Journal of Evidence-Based Medicine, 3(4), 205-219.

Bueno, M. O. (2012). Tai Chi Chuan e a Educação. Brasília: Jornal Lotus Bem Estar.

Correia, W. R., & Franchini, E. (2010). Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz, 16(1), 1-9.

Correia, W. R. (2016). Educação Física Escolar e Artes Marciais: entre o combate e o debate. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 29(2), 337-344.

Cynarski, W. J., & Lee-Barron, J. (2014). Philosophies of martial arts and their pedagogical consequences. Ido Movement for Culture, 14(1), 11-19.

Cynarski, W. J., Pawelec, P., Zeng, H. Z., Yu, J. H., Vit, M., Bielec, G., Slopecki, J., Kubala, K., & Blazejewski, W. (2017). Social Determinants of Attitudes towards Health in Martial Arts: comparison between combat sports and combat systems and martial arts practitioners. Ido Movement for Culture, 17(1), 23-29.

Cynarski, W. J., & Skowron J. (2014). An analysis of the conceptual language used for the general theory of martial arts – Japanese, Polish and English terminology. Ido Movement for Culture,. 14(3), 49-66.

Del Vecchio, F. B., & Franchini, E. (2006). Lutas, artes marciais e esportes de combate: possibilidades, experiências e abordagens no currículo em educação física. In S. Souza Neto & D. Hunger (Orgs.). Formação profissional em educação física: estudos e pesquisas. Rio Claro: Biblioética.

Del Vecchio, F., & Franchini, E. (2012). Princípios pedagógicos e metodológicos das Lutas. In E. Franchini & F. B. Del Vecchio. (Org.). Ensino de Lutas: Reflexões e Propostas de Programas (pp. 9-27). São Paulo: Scortecci Editora.

Di Zio S. (2010). Future strategy for reducing violence against women: The Italian experience. Foresight, 12(5), 80-91.

Diamond, A., & Lee, K. (2011). Intervention shown to aid executive function development in children 4 to 12 years old. Science, 333, 959-964.

Donohue, J.J. (2005). Modern educational theories and traditional japanese martial arts training method. Journal of Asian Martial Arts, 14(2), 8-29.

Durántez, C. (2004). Los deportes de lucha en el calendario competitivo de Olimpia. Dimensión Histórica, Cultural y Deportiva de las Luchas (pp. 13-32). Fuerteventura: Asociación Científico-Cultural para el Estudio de los Deportes de Lucha (ACCEDEL).

Faculdade Einstein, FACEI. (2015). Curso de Especialização em Shuai Jiao (Extensão). São Paulo: Faculdade Einstein - FACEI.

Faculdade Einstein, FACEI. (2016). Metodologia e didática do ensino da Educação Física e das Artes Marciais. São Paulo: Faculdade Einstein.

Ferreira, H. S. (2006). As Lutas na Educação Física Escolar. Revista de Educação Física, 135, 36-44.

Figueiredo, A. (1997). Os Desportos de Combate nos Programas de Educação Física. Horizonte, 80, 36‐39.

Figueiredo, A. (1998). Os Desportos de Combate nas Aulas de Educação Física. Horizonte, 81, Dossier.

Figueiredo, A. (2000). Os Desportos de Combate nas Aulas de Educação Física. 8º Congresso deEducação Física e Ciências do Desporto dos Países de Língua Portuguesa. 16‐17 dezembro 2000. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa. Disponível em http://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/465

Figueiredo, A. (2006). A Institucionalização do Karaté – Os Modelos Organizacionais do Karaté em Portugal. Tese de Doutoramento (não publicada). Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa.

Franchini, E. (2014). Born to fight – Genetics and combat sports. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 9(1), 1-8.

Franchini, E., & Del Vecchio, F.B. (2012). Ensino das lutas: Reflexões e Propostas de Programas. Scortecci: São Paulo.

Gomes, M. S. P. (2008). Procedimentos pedagógicos para o ensino das lutas: contextos e possibilidades. Dissertação de mestrado apresentada à Pós-Graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas para obtenção do título de mestre em Educação Física. Campinas.

Gomes, M., & Avelar-Rosa, B. (2012). Martial Arts and Combat Sports in Physical Education and Sport Sciences Degrees – A comparative study of Brazil, France, Portugal and Spain. InYo – The Journal of Alternative Perspectives on the Martial Arts and Sciences, 12(1), 13-28.

Gomes, N., de Barros, A., de Freitas, F., Darido, S., & Rufino, L. (2013). O conteúdo das lutas nas séries iniciais do ensino fundamental: possibilidades para a prática pedagógica da Educação Física escolar. Motrivivência, (41), 305-320.

Henning, S. (1997). Chinese boxing: The internal versus external school in the light of history and theory. Journal of Asian Martial Arts, 6(3), 10-19.

Hortiguela, D., Gutiérrez-García, C., & Hernando-Garijo, A. (2017). Combat versus team sports: the effects of gender in a climate of peer-motivation, and levels of fun and violence in physical education students. Ido Movement for Culture, 17(3), 11-20.

IWUF. (2012). IWUF Presentation to the IOC Olympic Programme Commission. Disponível em http://www.cbkw.org.br/novo/wp-content/uploads/2012/12/Press-Release_Lausanne-Presentation_2012-wushu.pdfL

IWUF. (2015). IWUF Raises wushu’s Profile at SportAccord Convention in Sochi. Disponível em http://www.iwuf.org/upload/2015/0518/ba48349eff31cf6137a7ec63307d82a0ff7c2749.pdf

Johnson, J. A., & Ha, P. (2015). Elucidating pedagogical objectives for combat systems, martial arts, and combat sports. Ido Movement for Culture, 15(4), 65-74.

Kusnierz, C., Cynarski, W. J., & Gorner, K. (2017). Social reception and understanding of combat sports and martial arts by both school students and adults. Ido Movement for Culture, 17(1), 30-37.

Light, R. (2014). Mushin and learning in and beyond Budo. Ido Movement for Culture, 14(3), 42‐48.

Lima, A. (1997). Os Desportos de Combate (DC) como matéria de Educação Física (EF) nos Ensino Básico e Secundário. Horizonte, 86, 17‐28.

Lima, L. M. S. (2000). O Tao da Educação: a Filosofia Oriental na escola Ocidental. São Paulo: Agora.

Lima, M. (2012). A Emergência do Ensino dos Desportos de Combate nas Aulas de Educação Física. Dissertação com vista à obtenção do Título de Mestre (não publicada). Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Martin, B. (2015). Report on the 4th International Martial Arts and Combat Sports Scientific Society (IMACSSS) Symposium. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 10(2), 135-137.

Martins, A. T. (2011). Processo Ensino-aprendizagem em Deficientes Intelectuais: Uma Proposta de Intervenção Através do Kung Fu. In VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, Londrina.

Menéndez J.I., & Fernández-Río J. (2016). Violence, Responsibility, Friendship and Basic Psychological Needs: Effects of a Sport Education and Teaching for Personal and Social Responsibility Program. Journal of Psychodidactics, 21(2), 245-260.

Metzler M. (2011). Instructional models for physical education. Scottsdale: Hawthorne Hathaway.

Miarka B., & Conceição R. (2012). Pedagogia do ensino da luta olímpica em escolas. In E. Franchini & F.B. Del Vecchio (Eds.), Ensino das lutas: Reflexões e Propostas de Programas (pp. 183-208). Scortecci: São Paulo.

Miarka, B., Marques, J. B., & Franchini, E. (2011). Reinterpreting the history of women's judo in Japan. International Journal of History Sport, 28, 1016-1029.

Millán, G. A. (2015). El Dojang: escuela de disciplina y moralidad. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 10(1), 1-15.

Mocarzel, R. C. S. (2011). Artes marciais e jovens: violência ou valores educacionais? Um estudo de caso de um estilo de Kung-Fu. Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Atividade Física - Universidade Salgado de Oliveira. Niterói.

Mocarzel, R. C. S., & Murad, M. (2013). O não uso das lutas na educação física escolar brasileira. In R. Osborne, C. A. F. Silva, & R. F. Santos. (Org.). Complexidade da educação física escolar. Rio de Janeiro: Lamparina.

Mocarzel, R., Ferreira, A. S., & Murad, M. (2014). Comparação dos motivos de ingresso e de permanência de jovens praticantes nas aulas de Kung-Fu. Corpus et Scientia, 10(2), 63-72.

Moreno, E. (2011). The society of our “out of Africa” ancestors (I) – the migrant warriors that colonized the world. Communicative & Integrative Biology, 4(2), 163‐170.

Moreno, E. (2013). The “out of Africa tribe” (II) - paleolithic warriors with big canoes and protective weapons. Communicative & Integrative Biology, 6(3), e24145.

Nascimento, P., & Almeida, L. (2007). A tematização das Lutas na Educação Física escolar: restrições e possibilidades. Movimento, 13(3), 91‐110.

Ortega, E. M., & Antunes, M. M. (2013). O Ensino das Artes Marciais para Crianças e Adolescentes na Perspectiva da Saúde, In M. M. Antunes & C. C. Iwanaga (Orgs.). Aspectos Multidisciplinares das Artes Marciais. Jundiaí: Paco Editorial.

Pérez-Gutiérrez, M., & Gutiérrez García, C. (2012). Estudo bibliográfico sobre as monografias das artes marciais publicadas em Espanha (1906-2006). Revista de Artes Marciales Asiáticas, 3(4), 22-33.

Pérez‐Gutiérrez, M., Gutiérrez‐García, C., & Escobar‐Molina, R. (2011). Terminological recommendations for improving the visibility of scientific literature on martial arts and combat sports. Archives of Budo, 7(3), 159‐166.

Robles, J. (2008). Causas de la escasa presencia de los deportes de lucha con agarre en las clases de Educación Física en la ESO. Retos – Nuevas Tendencias en Educación Física, Deporte y Recreación, 14, 43-47.

Rufino, L. G. B., & Darido, S. C. (2015). O ensino das lutas nas aulas de Educação Física: análise da prática pedagógica à luz de especialistas, Revista da Educação Física, 26(4), 505-518.

Saeki, T. (1994). The conflict between tradition and modernization in a sport organization: a sociological study of issues surrounding the organizational reformation of the all Japan Judo Federation. International Review for the Sociology of Sport, 29(3), 301-315.

Sasaki, T. (2006). The meaning and role of budo (the martial arts) in school education in Japan. Archives of Budo, 2(1), 11-14.

Tarabanov, A. (2011). Therapeutic ethos and martial arts. Ido Movement for Culture, 11(1), 33-36.

Tejero-González, C. M., Balsalobre-Fernández, C., & Ibáñez-Cano, A. (2011). La defensa personal como intervención educativa en la modificación de actitudes violentas. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 11(43), 513-530.

Theeboom M., & De Knop P. (1999). Asian Martial Arts and Approaches of Instruction in Physical Education. European Journal of Physical Education, 4(2), 146-161.

Theeboom M., De Knop P., & Weiss M.R. (1995). Motivational Climate, Psychological Responses, and Motor Skill Development in Children's Sport: A Field-Based Intervention Study. Journal of Sport & Exercise Psychology, 17, 294-391.

Theeboom, M., Dong, Z., &Vertonghen, J. (2012). Traditional Asian martial arts and youth: Experiences of young Chinese wushu athletes. Archives of Budo, 8(1), 27-35.

Theeboom, M., De Knop, P., & Vertonghen J. (2009). Experiences of children in martial arts. European Journal for Sport and Society, 6(1), 19-35.

Thomas, J.R., & Nelson, J.K. (2002). Métodos de pesquisa em atividade física. 3 ed. Artmed: Porto Alegre.

Torres, J. A. M. (2011). Kung Fu: a milenar arte marcial chinesa: águia, bêbado, louva-a-deus, tai chi chuan, tigre, wing chun. São Paulo: Online Editora.

Universidade de São Paulo - USP. (2016). Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa. Foco em Tai Chi Chuan da Família Yang e sua Filosofia. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. Universidade de São Paulo - USP. Disponível em https://uspdigital.usp.br/apolo/apoObterCurso?cod_curso=860100010&cod_edicao=15001&numseqofeedi=1

Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho - UNESP. (2016). Especialização em Lutas e Artes Marciais. Faculdade de Ciências - Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho - UNESP - Campus de Bauru. Disponível em http://www.fc.unesp.br/#!/pos-graduacao/especializacao/lutas-e-artes-marciais

Universidade Gama Filho - UGF. (2011). Lutas e artes marciais: da pedagogia ao treinamento. Universidade Gama Filho - UGF. Disponível em http://www.posugf.com.br/cursos/pos-graduacao/educacao-fisica/1711-lutas-e-artes-marciais-da-pedagogia-ao-treinamento

Verthonghen, J., & Theeboom, M. (2010). The Social-Psychological outcomes of Martial Arts practise among young: a review. Journal of Sports Science and Medicine, 9, 528-537.

Villamón, M., Gutiérrez-García, C., Espartero, J., & Molina, J.P. (2005). La práctica de los deportes de lucha: un estudio preliminar sobre la experiencia previa de los estudiantes de la Licenciatura en Ciencias del Deporte. Apunts: Educación física y deportes, 79, 13-19.

Vít, M., & Reguli, Z. (2015). The role of combatives teaching in physical education. Brno: Faculty of Sports Studies, Masaryk University. Disponível em https://munispace.muni.cz/index.php/munispace/catalog/book/694

Weng, C. D. (1990). Fundaments of Shuai Chiao. 2ª ed. Taipei - ROC: Chinese Culture University.

Zivin, G., Hassan, N. R., De Paula, G. F., Monti, D. A., Harlan, C., Hossain, K. D., & Patterson, K. (2001). An effective approach to violence prevention: Traditional martial arts in middle school. Adolescence, 36(143), 443-459.

Downloads

Publicado

2017-07-16

Como Citar

da Silva, E. de S., Alves, D. P., dos Santos, M. A. P., Dos Santos, L. R., Soares, S. B., & Miarka, B. (2017). O wushu como uma ferramenta para o desenvolvimento motor, cognitivo e socioafetivo na escola: um estudo exploratório. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 12(1), 10–23. https://doi.org/10.18002/rama.v12i1.4776

Edição

Secção

Artigos