El enfoque de género en los cursos académicos de las primeras mujeres universitarias brasileñas

Carmem Silvia da Fonseca Kummer Liblik

doi:10.18002/cg.v0i11.3625

Autores

Carmem Silvia da Fonseca Kummer Liblik Universidade Federal do Paraná - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18002/cg.v0i11.3625

Palavras-chave:

Pioneras, trayectorias académicas, Universidade de São Paulo, género, discurso

Entidades:

Capes

Resumo

Gilda de Mello e Souza, Alice Canabrava, Olga Pantaleão, Jandyra Barzagui, Maria Conceição Vicente de Carvalho y Verônica Rapp de Eston forman un grupo de mujeres que cursaron la educación superior en la Universidade de São Paulo a finales de 1930, que consolidaron sus carreras como profesoras universitarias e investigadoras. Llamadas "pioneras" (las primeras mujeres que entraron en la Universidad brasileña), estas profesionales dejan en las declaraciones, escritas en la década de 80, la descripción de sus trayectorias académicas y profesionales impulsados por género. A través del análisis del discurso, se analizaron estos testimonios teniendo como guía dos eventos, a saber: la entrada de las mujeres en la educación superior y las dificultades iniciales que tenían para consolidar sus carreras en el nivel universitario de Brasil, entre las décadas de1940-1970.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas alternativas

Biografia Autor

Carmem Silvia da Fonseca Kummer Liblik, Universidade Federal do Paraná - Brasil

Graduada e mestre em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e participante do Núcleo de Estudos de Gênero da mesma instituição. Atualmente dedica-se ao doutorado no Programa de Pós-Graduação em História da UFPR, cuja temática de pesquisa se relaciona com análise das trajetórias profissionais e de vida duas gerações de historiadoras brasileiras (1935-1990). Bolsista Capes.

Gilda de Mello e Souza, Alice Canabrava, Olga Pantaleão, Jandyra Barzagui, Maria Conceição Vicente de Carvalho y Verônica Rapp de Eston forman un grupo de mujeres que cursaron la educación superior en la Universidade de São Paulo a finales de 1930, y consolidaron sus carreras como profesoras universitarias e investigadoras. Llamadas "pioneras" (las primeras mujeres que entraron en la Universidad brasileña), estas profesionales dejan en las declaraciones, escritos en la década de 1980, que describen sus trayectorias académicas y profesionales impulsados por género. A través del análisis del discurso, se analizaron estos testimonios teniendo como guía dos eventos, a saber: la entrada de las mujeres en la educación superior y las dificultades iniciales que tenían para consolidar sus carreras en el nivel universitario de Brasil, entre las décadas 1940-1970.

Referências

Arfuch, Leonor (2010): O espaço biográfico: dilemas da subjetividade contemporânea. Rio de Janeiro: EdUERJ.

Barros, Diana L. P. y Fiorin, José (1999): Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo, SP: Edusp.

Blay, Eva Alterman y Lang, Alice Beatriz da Silva Gordo (1984): “A mulher nos primeiros tempos da Universidade de São Paulo”. En: Ciência e Cultura. São Paulo vol. 36, nº. 12, dezembro, pp. 2135-2143.

Blay, Eva Alterman y Lang, Alice Beatriz da Silva Gordo (2004): Mulheres na USP: horizontes que se abrem. São Paulo: Associação Editorial Humanitas.

Canabrava, Alice P. (2003): O caminho percorrido. São Paulo: Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômic.

Dubar, Claude (2005): A Socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, Michel (1998): A ordem do Discurso. São Paulo: Ed. Loyola.

Hall, Beatriz (2010): “La construcción de sentido: el caso de los enunciados metafóricos y el discurso académico”. En: Revista Semántica e interpretación. Tópicos del Seminario, 23, enero-junio, pp. 191-220. Versión [en línea] Disponible en: http://www.scielo.org.mx/pdf/tods/n23/n23a6.pdf [02/01/2016].

Liblik, Carmem Silvia da Fonseca Kummer (2014): “A participação das mulheres na construção do conhecimento histórico”. En: Revista Feminismos, vol. 2, nº. 3, Set.-Dez., pp. 55-68.

Liblik, Carmem Silvia da Fonseca Kummer (2015): “A formação e a profissionalização de professoras universitárias brasileiras (1960-1980). En: História Oral, vol. 18, nº. 2, jul/dez, p. 7-34.

Lima, Nadia Regina Loureira de Barros (2002): “As mulheres nas ciências: o desafio de uma passagem... a passagem do privado para o público”. En: Ana lice A. Costa y Cecília Maria Sardenberg: Feminismo, Ciência e Tecnologia. Salvador: REDOR/NEIM-FFCH/UFBA, pp. 51-65.

Maingueneau, Dominique (1989): Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Martins Fontes.

Orlandi, Eni (1983): A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São Paulo: Editora Brasiliense.

Pantaleão, Olga (2004): “Olga Pantaleão. Historiadora”. En: Eva Alterman Blay y Alice Beatriz da Silva Gordo Lang: Mulheres na USP: horizontes que se abrem. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, pp. 107-115.

Pêcheux, Michel (2002): O Discurso: estrutura ou acontecimento. 3a ed. Campinas (SP): Pontes.

Perosa, Graziela (2005): “Educação diferenciada e trajetórias profissionais femininas”. En: Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, vol. 20, nº. 1, pp. 51-68.

Perrot, Michelle (1998): Mulheres Públicas. São Paulo: UNESP.

Santos, Silmere Alves (2015): Trabalho docente, família e vida pessoal. Permanências, deslocamentos e mudanças contemporâneas. São Paulo: Paco Editorial.

Schimidt, Benito (2000): “Luz e papel, realidade e imaginação: as biografias na história, no jornalismo, na literatura e no cinema”. En: Benito Schmidt (org.): O biográfico: perspectivas interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: UNISC, pp. 49-70.

Tiburi, Márcia (2002): As Mulheres e a Filosofia. São Leopoldo: Ed. Unisinos.

Trigo, Maria Helena B. (1997): “Espaços e tempos vividos: estudo sobre os códigos de sociabilidade e relações de gênero na Faculdade de Filosofia da USP (1934-1970)”. São Paulo. Tese de Doutorado – Universidade de São Paulo.